quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O Tempo Não Pára

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
 
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta


Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára


Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando uma agulha num palheiro



Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro


A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára


Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára


Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta


A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára



Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára


Cazuza

Composição: Cazuza / Arnaldo Brandão

O melhor cantor que já existiu sz

Este ano completo 20 anos que a música brasileira perdeu um dos nomes mais influentes da sua história. O início da década de 90 foi dura para aquela geração, o fim dos anos 80 foi um acompanhar tristonho da luta de Cazuza contra, a até então pouco conhecida, AIDS.



Cazuza era um cara que escrevia com total sinceridade e sem medos de temas diversos como amor, política, drogas, família, amigos e por ai vai. Como não poderia ser diferente, assim também tratou de não esconder de ninguém sua doença, e mesmo frágil, compôs faixas que até hoje são extremamente atuais, como Brasil ( já que estamos em período eleitoral ).


Mas falar de Cazuza é gostoso quando lembramos sua tragetória musical que teve início à frente do Barão Vermelho. Rock cru, sem frescuras, com muita guitarra e a voz rouca e selvagem do seu vocalista. Daí vem momentos memoráveis como os shows no Rock n´ Rio de 1985, as diversas apresentações no Circo Voador, além de composições ousadas para uma época em que o Brasil ainda engatinhava no assunto democracia e censura. Ver Cazuza, ao vivo, era algo como tomar um dose cavalar de algum energético.



 Dia 7 de julho, com certeza, o ceú está em festa e nós aqui na terra um pouco abatidos. Ezequiel Neves, produtor musical, jornalista e o cara que descobriu o Barão, além de amigo inseparável de Cazuza, faleceu , depois de 5 anos de luta contra uma série de problemas de saúde.
                                                                               ....

                                           
                 Te amo meu ídolo                                     

Hoje fui no Shopping...

 No começo não foi muito bom néh, porque eu tive que fica esperando minha mãe no guilhermina uns 20 minutos ...
 Mais ai ela chego e agente foi pro shopping compramos as coisinhas de natal,ganhei um colar lindo com meu nome escrito, e outras coisas...Mais na hora de ir comer eu nem comi esses lanches do "Mc" fui come comida mesmo de verdade mais só sei que foi muito dahora e valeu apena ter esperado minha mamis no Guilhermina kk'